Celebrando o por do Sol

 Essa cena não aconteceu recentemente, mas sempre que alguém quer, a gente repete: dançando uma dança indígena ao cair da tarde, livres e felizes, soltando o canto que vem da alma, sem a preocupação com o que vão pensar. No inverno, eu dançava ao redor do fogo com o garfo de trabalhar no campo, cantava e dançava que nem uma índia, aliás, acho que já tive uma encarnação como membro de uma tribo  em algum lugar frio, não sei se no extremo norte ou extremo sul, acho que vem daí minha ligação com o inverno e o fato de não ser friorenta. Quem quiser pode dançar na próxima vinda à Chácara. Por enquanto vão treinando o canto: iehe iehe, iehe ...